Negociações sobre os limites à cobertura do Mundial 2006 abortadas

As negociações acerca da cobertura pela imprensa do Campeonato do Mundo de Futebol de 2006 na Alemanha foram abortadas, depois da Federação Internacional de Futebol (FIFA) ter ignorado as principais objecções da Associação Mundial de Jornais (WAN) e de várias agências noticiosas e tentado impor uma versão final das regras fazendo algumas alterações “cosméticas” às exigências iniciais.… Ler mais

FIJ diz que UE não deve criar códigos para jornalistas

Notícias de que a União Europeia (UE) estaria a preparar um código ético para jornalistas na sequência da polémica dos cartoons de Maomé motivaram críticas da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ), que afirma que Bruxelas já foi avisada de que tal atitude “será inaceitável para toda as pessoas dos média”.… Ler mais

Muçulmanos entram no “negócio dos cartoons

Como forma de resposta aos cartoons de Maomé do “Jyllands-Posten”, o diário iraniano “Hamshahri” está a promover um concurso internacional de desenhos sobre o holocausto. Tema idêntico escolheu a Liga Árabe-Europeia (AEL), que decidiu “entrar no negócio dos cartoons e exercer o direito à expressão artística”, publicando diversos desenhos no seu sítio.… Ler mais

Relatório da FIJ aponta para 150 jornalistas mortos em 2005

O relatório “Targeting and Tragedy” da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) afirma que 150 jornalistas e profissionais dos média foram mortos durante o ano de 2005, valor que é o mais elevado de sempre e que, segundo a organização, poderá piorar caso os líderes políticos não levem os assassinos perante a justiça.… Ler mais

FIFA e WAN debatem cobertura do Mundial 2006

Representantes da FIFA e da Associação Mundial de Jornais (WAN), reunidos a 9 de Janeiro na sede da FIFA, em Zurique, decidiram formar um grupo de trabalho para tentar dirimir divergências quanto à cobertura mediática do Campeonato do Mundo de Futebol de 2006 na Alemanha.… Ler mais

Ano de 2005 foi mortífero para os jornalistas

Os relatórios do Comité para a Protecção dos Jornalistas (CPJ), da Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e do Instituto Internacional para a Segurança da Imprensa (INSI) sobre as mortes de jornalistas em 2005 são unânimes em considerar o ano transacto como um dos mais mortíferos para a classe, apesar das diferenças nos números apresentados e nas metodologias de contagem utilizadas.… Ler mais