Perante esta situação, não foi dada qualquer explicação/informação aos funcionários das empresas do grupo, o que revela uma quebra de confiança na relação que deve existir entre a Administração e os trabalhadores.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]O SJ lamenta que, mais uma vez, a administração opte por ignorar os funcionários do universo do grupo.
Esta postura da administração, liderada por Daniel Proença de Carvalho, já não é nova. O SJ e os delegados sindicais de JN, DN, TSF e O Jogo têm vindo a solicitar reuniões com a administração desde o início de janeiro, face às notícias de estar a ser preparada uma reestruturação, que poderia implicar o despedimento de 100 a 200 trabalhadores. Nunca obteve resposta.
Simultaneamente, foram pedidas reuniões na sequência do agravamento de problemas de tesouraria, que levaram a atrasos no pagamento aos colaboradores, desde novembro passado. Nunca chegou uma resposta.
Este mês, os trabalhadores do GMG não receberam os seus salários nos dias em que habitualmente recebem. A situação é grave, tem implicações na vida de todos os que trabalham para as empresas do grupo e revela que a situação financeira do GMG está a deteriorar-se.
O SJ lamenta o silêncio por parte da administração e denuncia a sua falta de ética ao ignorar quem trabalha no grupo, não respondendo aos emails enviados nomeadamente um abaixo-assinado de 234 trabalhadores solicitando uma reunião entre a administração e os delegados sindicais de JN, DN, TSF e O Jogo.[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]