Três anos depois… Expresso continua sem divulgar jornalistas supostamente implicados no caso do Grupo Espírito Santo

[vc_row css_animation=”” row_type=”row” use_row_as_full_screen_section=”no” type=”full_width” angled_section=”no” text_align=”left” background_image_as_pattern=”without_pattern”][vc_column][vc_single_image image=”12234″ alignment=”center” qode_css_animation=””][vc_empty_space][vc_column_text]O Sindicato dos Jornalistas volta a exigir ao Expresso que divulgue os nomes dos jornalistas supostamente envolvidos numa investigação judicial ao Grupo Espírito Santo.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_column_text]A 23 de abril de 2016, o semanário Expresso pôs em causa o coletivo dos jornalistas portugueses, ao publicar que a lista de alegados pagamentos da ES Enterprises, offshore conhecido como “saco azul” do Grupo Espírito Santo, continha mais de uma centena de pessoas, incluindo jornalistas.

Ora, o Expresso nunca identificou nenhum desses jornalistas, cobrindo com um manto de desconfiança todo um conjunto de profissionais.

A credibilidade do jornalismo é fundamental em democracia e não podemos deixar que ela seja minada por alegações por provar, nem permitir que toda uma classe fique sob suspeita.

Além disso, só a divulgação dos nomes permitirá agir nos casos que, e se, vierem a ser provados.

Saudando o jornalismo de investigação, de que é exemplo a divulgação dos Panama Papers, o Sindicato dos Jornalistas apela ao Expresso para agir com a responsabilidade que lhe compete.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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