Para a Lista B, a ética é inegociável

Para a Lista B, a ética é inegociável

 

Somos uma lista paritária, de mulheres e homens de diferentes gerações, que trabalham, por conta e em regime freelancer, em diversos órgãos de informação, públicos e privados, unidos na preocupação com o impacto da atual conjuntura de desinformação (incluindo na imagem, fotojornalismo e multimédia) e na certeza de que o jornalismo é a melhor resposta para a combater.

 

QUEM SOMOS?

Sofia Branco é jornalista há 21 anos e presidente da Direção do SJ desde 2015. Trabalha na Lusa, onde coordena os estágios e a formação. Com trabalho reconhecido, nacional e internacionalmente, recebeu a Medalha de Ouro da Assembleia da República em 2005. É professora de Ética no ISCTE-IUL e está entre os poucos jornalistas em Portugal que recorreram à cláusula de consciência, tendo sido demitida de funções por isso.

João Paulo Meneses é jornalista há mais de 30 anos. Esteve em jornais (A Capital, O Comércio do Porto, Gazeta dos Desportos), rádios (Rádio Nova, 25 anos na TSF) e televisão (moderou o programa Clube de Jornalistas, da RTP2). Atualmente, exerce a profissão como freelancer, colaborando com publicações de língua inglesa de Macau. É docente universitário e tem doutoramento em Comunicação. É membro do Deontológico desde 2016.

Christiana Martins trabalha no Expresso desde 2000, onde passou pela Economia e pela Revista e está atualmente na Sociedade. É licenciada em Ciências da Comunicação pela FCSH da Universidade Nova de Lisboa, onde também concluiu o mestrado. Estagiou no Diário de Notícias e no Público, onde trabalhou durante cinco anos, na Economia.

Filipe Caetano é formado em Comunicação Social pela Escola Superior de Jornalismo do Porto e doutorado em Ciências Políticas pelo ISCTE-IUL. Começou a sua carreira profissional no jornalismo desportivo (O Jogo, Record e Maisfutebol), tendo transitado para o jornalismo online, com a fundação do site tvi24.pt, do qual foi editor. Trabalha em televisão há cinco anos e é editor Internacional da TVI.

Marcos Borga iniciou-se como repórter fotográfico em 1991. Trabalha na revista Visão desde 2007. Colaborador da Agência Reuters de 2003 a 2015, a sua carreira começou na revista Sábado, com Eduardo Gageiro, tendo depois trabalhado na Lusa, Tal & Qual, TV Mais, 24 Horas, Expresso. Entre 2005 e 2007, trabalhou como freelancer para diversas publicações.

Raquel Martins é jornalista no Público desde 2009. Licenciada em Ciências da Comunicação pela FCSH da Universidade Nova de Lisboa, começou o seu percurso profissional na Rádio Expo, tendo trabalhado no Jornal de Negócios, Diário Económico e revista Água&Ambiente. Acompanha assuntos relacionados com trabalho, emprego, sindicalismo e administração pública.

Catarina Santos licenciou-se em Jornalismo e Ciências da Comunicação na Universidade do Porto. Começou a explorar a área multimédia na Rádio Renascença, onde esteve 10 anos. É desde 2018 editora da equipa de multimédia do Observador.

José Manuel Rosendo é jornalista na Antena 1 desde 1993. Ultimamente, tem exercido as funções de editor do turno da noite. Tem uma vasta experiência no terreno, com regulares reportagens em zonas de conflito, em particular no Médio Oriente.

 

O QUE NOS PROPOMOS FAZER?

 

1)    Vincar, de todas as formas possíveis, incluindo as legais, a distinção entre jornalismo e outros conteúdos e entre jornalistas e outros comunicadores, no sentido de credibilizar a verificação de factos e sublinhar a sua importância do jornalismo na atual conjuntura de desinformação

2)    Fortalecer o Conselho Deontológico como referencial de autorregulação

3)    Trabalhar sobre o Código Deontológico nas redações, especialmente com as gerações mais jovens; identificar jornalistas seniores que sejam antenas do Conselho Deontológico nas redações; assegurar uma comunicação regular com os conselhos de redação; estabelecer uma parceria com os cursos de comunicação e jornalismo, no sentido de estabelecer uma ligação com os futuros jornalistas

4)    Promover uma discussão sobre a participação dos jornalistas nas redes sociais, tendo em conta a liberdade individual e as responsabilidades éticas da profissão, e a sua utilização como fontes de informação

5)    Promover o já existente Consultório Deontológico junto dos jornalistas

6)    Clarificar os limites entre jornalismo e iniciativas/conteúdos promocionais ou comerciais

7)    Analisar os efeitos da pandemia na ética profissional, nomeadamente na limitação dos direitos e no alargamento dos deveres impostos pelas empresas

8)     Promover a reflexão sobre os desafios éticos que as novas tecnologias levantam ao fotojornalismo e ao jornalismo multimédia, num tempo em que a manipulação das imagens é cada vez mais fácil

 

https://youtu.be/YYmeyk8n3CM

 

No dia 19 de maio vota Lista B.

 

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