A Lista B propõe-se continuar o caminho de diálogo regular e aberto com as diversas entidades do setor e com a sociedade em geral, acreditando que só um amplo esforço coletivo pode fortalecer o papel do Jornalismo em democracia.
Nos últimos seis anos, o nosso Sindicato ampliou o leque de parceiros, nacionais e internacionais, e estreitou relações com os companheiros de sempre, nomeadamente a Casa da Imprensa, o Cenjor e o Clube de Jornalistas. Sempre com o único objetivo de estabelecer pontes que permitam defender a classe e o ofício, mais e melhor.
O projeto da Literacia para os Media é o melhor exemplo dessa convergência, mostrando o valor do empenho conjunto numa causa comum. Numa parceria inédita com a Direção-Geral de Educação, e com o apoio insubstituível do Cenjor, centenas de jornalistas e de professores receberam recursos e ferramentas que abriram a porta ao “jornalismo explicado por jornalistas” nos currículos escolares.
O estudo sobre o desgaste rápido da profissão é outro resultado de uma parceria entre entidades do setor, que pretende sustentar, com argumentos científicos e indesmentíveis, uma ação político-sindical que a todos congrega.
Em matéria laboral, o SJ foi o intermediário de um manifesto inédito, que, em novembro de 2019, juntou as duas centrais sindicais, a CGTP-IN e a UGT, para reivindicar uma ação célere e eficaz da Autoridade para as Condições do Trabalho, organismo fundamental para assegurar a proteção dos direitos dos/as trabalhadores/as.
Aliás, o SJ tem questionado regularmente a ACT e exigido a sua intervenção para acabar com situações de precariedade laboral nas empresas de comunicação social, ao mesmo tempo pressionando a tutela para o reforço da sua atuação.
Por duas vezes percorremos o país, com visitas aos órgãos de imprensa regional e rádios locais e também organizando encontros informais com jornalistas freelancers. Dessa relação de proximidade inédita na história do SJ resultou a lista que agora candidatamos ao Conselho Geral, que inclui jornalistas dos 18 distritos, além dos Açores e da Madeira. Porque num Conselho cabe um país.
Também a relação com as Universidades se fez mais próxima, com o SJ a participar, por todo o país, em atividades do interesse dos jornalistas de amanhã.
Foi também nos últimos anos que o SJ se estreou nas candidaturas a fundos europeus, com sucesso, empenhando o jornalismo e os jornalistas no desígnio da participação democrática.
Mas a luta por melhores condições de trabalho ganha força quando não tem fronteiras e, por isso, uma das conquistas assinaláveis dos últimos anos é o reconhecimento, pelos nossos pares internacionais, da competência do SJ para integrar o Conselho Executivo e o Conselho de Género da Federação Internacional de Jornalistas.
Amanhã é o dia das eleições que farão toda a diferença nos próximos três anos da nossa profissão. Apelamos ao voto na Lista B porque:
temos provas dadas;
assumimos a vontade de continuar a ação;
apresentamos contas rigorosas e positivas;
somos independentes e queremos que o SJ assim se mantenha;
temos um coletivo forte, unido, diverso e representativo de todo o país.
Amanhã, vota Lista B!
Aqui: https://eleicoes2021.jornalistas.eu/login
Ou nas instalações do SJ em Lisboa, Porto e Funchal.
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