Foi presidente do Sindicato dos Jornalistas antes do 25 de abril e dirigiu o “Diário de Notícias” durante o PREC.
Foi diretor do “Diário de Notícias” durante o PREC (Processo Revolucionário em Curso), um momento conturbado naquele jornal em que foram afastados vários jornalistas que tinham reclamado contra a falta de pluralismo ideológico, numa altura em que era diretor-adjunto o escritor José Saramago, que tomou essa decisão na ausência do diretor.
Luís de Barros frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e começou a carreira jornalística em 1968 no jornal “A Capital”, tendo passado por outras redações, como a do semanário “Expresso” ou o “Diário Económico”. Era casado com a escritora e jornalista Maria Teresa Horta.
O corpo de Luís de Barros está na Igreja de São João de Deus, em Lisboa, de onde parte o funeral, quinta-feira ao início da tarde, para o cemitério do Alto de São João ao início da tarde, noticia a agência Lusa.[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]