O juiz Liam O’Grady deliberou a 17 de Novembro que o “The New York Times” não pode usar as fontes confidenciais do seu colunista Nicholas Kristof para se defender contra um processo de difamação acerca da cobertura que fez em 2001 de ataques com antraz, mas recusou-se a multar o jornal até que Kristof revelasse as fontes, como pretendia o queixoso, o ex-cientista militar Stephen Hatfill.

Das cinco fontes inicialmente citadas como tendo servido de base aos artigos de Nicholas Kristof, três já autorizaram o colunista a revelar as suas identidades, mas duas permanecem confidenciais.

A próxima audiência deste caso está marcada para 29 de Janeiro no Tribunal de Alexandria, na Virginia.