RTP e Sábado vencem prémios de Jornalismo na área da oncologia

“A Minha Vida é a Tua” e “Mais Perto de uma Cura para o Cancro” foram os trabalhos distinguidos, mas outros cinco receberam menções honrosas.

A jornalista Paula Martins (RTP), com imagem de David Araújo e edição de Dores Queirós, pelo trabalho “A Minha Vida é a Tua” e Lucília Galha (Sábado) foram as premiadas na 7ª edição consecutiva do Prémio de Jornalismo da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O galardão distingue, com cinco mil euros de prémio individual, trabalhos de imprensa e audiovisual na área da oncologia.

No primeiro caso, trata-se de um trabalho com meia hora que foi exibido no programa Linha da Frente, contando a história do “impacto devastador do cancro infantil na vida das famílias afetadas pela doença”.

Quanto ao segundo, relata-se em que se baseia “uma terapia inovadora, aprovada nos Estados Unidos, que consiste na manipulação genética de células do sistema imunitário do próprio doente”. A intenção é “detetar e matar as células cancerígenas” através da “chamada terapia com as células CAR T”, destinada “a crianças e a jovens adultos (até aos 25 anos) com leucemia linfoblástica aguda”.

Além dos prémios principais houve cinco menções honrosas: “Apesar de tudo, o cancro é uma doença curável” (Claúdia Pinto, Observador); “Os meninos perdidos de Myanmar” (Isabel Nery, Observador); “O seu relógio biológico anda fora de horas? Acerte-o se quer prevenir doenças” (Vera Novais, Observador); “Estado terminal: como se mantém a esperança no fim da vida?” (Sónia Dias, Mood) e “Foram crianças com cancro. Mostram que é falso que não se sai daqui vivo” (Susana Pinheiro, Público).

O júri foi formado por Henrique Coelho, Maria do Carmo Vieira da Silva, Ramiro Teixeira Mourão Inácio e António Mateus e os prémios foram entregues na Casa da Imprensa.

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