Lista A à CCPJ propõe-se dignificar os jornalistas e proteger o jornalismo

Eleições para a Comissão da Carteira Profissional de Jornalista realizam-se nos dias 3, 4 e 5 de dezembro.

A Lista A que concorre às eleições para a Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (CCPJ), proposta pelo Sindicato dos Jornalistas, propõe-se dignificar os jornalistas e proteger o jornalismo.
Os jornalistas vão eleger os seus representantes na CCCPJ nos próximos dia 3, 4 e 5 de dezembro, podendo votar, pela primeira vez, através de uma plataforma online (mantendo-se o voto presencial, em urna, apenas no último dia).
Às eleições concorrem duas listas: a Lista A e a Lista B, que só integra representantes de um grupo empresarial, a Cofina SGPS.
Ao contrário, a Lista A teve a preocupação de incluir jornalistas de diferentes meios de comunicação nacionais e regionais, inseridos em diversos grupos empresariais, e com distintos perfis profissionais, incluindo vínculos precários.
Dela fazem parte, como efetivos, Jacinto Godinho (RTP), Marina Pimentel (RR), Anabela Natário (freelancer) e Ana Isabel Costa (Antena 1), e, como suplentes, Manuela Goucha Soares (Expresso), Miguel Santos (Rádio Cova da Beira), Ana Baião (Expresso, fotojornalista) e António Marujo (freelancer) – as biografias podem ser consultadas em anexo.
Numa altura em que as mulheres e os homens estão em número idêntico na profissão, a Lista A teve também a preocupação de respeitar a paridade de género, ao contrário da candidatura concorrente, que não integra uma única mulher.
A Lista A aposta na renovação da composição da CCPJ, para reforçar a sua capacidade de atuar contra as infrações disciplinares, para credibilizar o jornalismo.
É ainda convicção da Lista A que a presidência da CCPJ deve ser assumida por um/a jornalista, ajudando a criar uma maior ligação entre a Comissão e os cidadãos.
A Lista A defende que a CCPJ deve continuar a ser uma entidade independente e não um instrumento ao serviço dos interesses dos operadores do setor, para poder continuar a desempenhar um papel decisivo na credibilização do jornalismo.

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