Bolsa de Criação Jornalística sobre Desenvolvimento

Projeto financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian selecionou três propostas e Sofia Branco, presidente do Sindicato dos Jornalistas, está numa delas.

Direitos das Mulheres e Crianças: a Mutilação Genital Feminina como obstáculo ao Desenvolvimento na Guiné-Bissau, da responsabilidade de Sofia Branco, presidente do Sindicato dos Jornalistas, e de Mussa Baldé, jornalista local, é uma das propostas de reportagem selecionadas pelo júri para a Bolsa de Criação Jornalística sobre Desenvolvimento.

O projeto, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, chama-se Aquele Outro Mundo que é o Mundo – o Mundo dos Media e o Mundo do Desenvolvimento, tendo sido ainda selecionadas outras duas propostas das 15 que foram apresentadas nesta quarta edição para o lote de África.

Etiópia: projeto Yegna, a primeira girl band africana (de Susana André e uma jornalista local a designar) e As rádios comunitárias na Guiné-Bissau e/ou Cabo Verde (André Cunha e jornalista local a designar) são as outras duas propostas. Aliás, face à qualidade do que foi apresentado, o júri “concordou em solicitar à Fundação Calouste Gulbenkian o aumento do orçamento disponível”.

O concurso anual para atribuição de bolsas de criação jornalística foi criado em 2015, destinando-se à realização de “experiências de reportagem sobre temas relacionados com o Desenvolvimento que normalmente não são notícia nos media portugueses”.

Mais informações estão disponíveis no site da iniciativa: http://projectomedia.wixsite.com/aqueleoutromundo/bolsa-jornalistica.

Partilhe