Numa lista para o Conselho Deontológico que inclui jornalistas com vasta experiência na imprensa (incluindo fotojornalismo), rádio, televisão e agência de notícias, apostamos em “revalorizar a dimensão ética do jornalismo, enquanto elemento imperativo e fundamental para o exercício isento da profissão em condições dignas”.

1. Tornar o CD um órgão próximo dos jornalistas, ao qual possam recorrer mais frequentemente, divulgando mais e melhor as suas decisões e linhas de acção, bem como a legislação aplicável ao exercício da profissão.

2. Defender um CD que não seja uma polícia de costumes do jornalismo e dos jornalistas, antes uma fonte de protecção das boas práticas jornalísticas, condenando as más.


3. Revalorizar a dimensão ética do jornalismo, enquanto elemento imperativo e fundamental para o exercício isento da profissão em condições dignas.



4. Defender a criação da figura do provedor em cada órgão de comunicação social (OCS) com mais de 20 jornalistas e fomentar a criação de Conselhos de Redacção nos OCS que não os têm.



5. Fomentar a criação de uma Carta de Princípios Deontológicos para cada OCS (a exemplo do Livro de Estilo) e que, tendo em conta a especificidade de cada meio, possa ser um padrão orientador da acção dos conselhos de redacção, dos provedores e também do próprio CD.