Morreu o jornalista Fernando Diogo

Profissional dedicado e sindicalista convicto, destacou-se na defesa dos jornalistas e do Jornalismo. Tinha 65 anos e trabalhou no Expresso durante quase duas décadas. O velório realizou-se na igreja de São João de Deus, na Praça de Londres, na quinta-feira. O funeral seguiu na sexta-feira para o cemitério dos Olivais.

Morreu o jornalista Fernando Diogo, de 65 anos, que trabalhou no semanário Expresso durante quase duas décadas. Profissional dedicado e sindicalista convicto, destacou-se na defesa dos jornalistas e do Jornalismo. O velório realizou-se na igreja de São João de Deus, na Praça de Londres, na quinta-feira. O funeral seguiu na sexta-feira para o cemitério dos Olivais.

Nascido a 30 de abril de 1952, em Lisboa, Fernando José de Matos Diogo era o associado número 627 do Sindicato dos Jornalistas (SJ), tendo começado o percurso jornalístico como estagiário no Diário de Notícias em 1975.

A partir de 1989, passou a a desempenhar funções no semanário Expresso, na secção de Política, à qual regressaria após experimentar diversos outros papéis – responsável pelo online, pela Revista e pelo Cartaz (caderno de Cultura), depois tornado Atual.

No regresso à Política, o acompanhamento mais próximo que fazia relacionava-se com os temas da Presidência da República. Sairia em dezembro de 2008.

Apesar de ser vice-presidente suplente nos biénios de 88/89 e 90/91, sempre participou de forma ativa nas reuniões do elenco diretivo, tendo o pelouro do acompanhamento da Organização Internacional de Jornalistas (OIJ), semelhante à FIJ, mas relacionada com o Bloco dos países de Leste, no qual o SJ estava representado.

Partilhe