Manual sobre o que fazer quando um jornalista é morto

O Centro de Direitos Humanos da Universidade de Essex, em Inglaterra, elaborou um manual sobre os procedimentos a adoptar em caso de suspeita de assassinato de um jornalista, ou de qualquer outra pessoa, esclarecendo como confirmar o caso até à sua denúncia e apresentação às entidades competentes para levar a cabo a respectiva investigação.

Preocupado com o facto de muita informação que é recolhida sobre casos de jornalistas mortos ser enviada para organismos errados, apresentada de forma imprópria ou parecer pouco fiável, o centro decidiu reunir vários conselhos sobre como preparar a informação para apresentar um caso no manual Reporting Killings as Human Rights Violations Handbook.

O documento explica de forma simples e clara o processo de submissão de queixas a organismos internacionais, a forma de funcionamento destes, o que fazer com a informação depois deste ter sido recolhida, como escolher entre vários mecanismos de acordo com os objectivos pretendidos e como apresentar a informação de modo a que esta tenha maiores probabilidades de obter resposta.

Partilhe