Vários jornalistas da Guiné-Bissau, sobretudo os da imprensa privada, têm sido ameaçados por soldados e pessoas anónimas desde que, a 1 de Março, foram assassinados o presidente Nino Vieira e o general Tagme Na Waie, denunciou a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ).

A organização instou as autoridades guineenses a pôr cobro a este clima de intimidação e a garantir a segurança dos jornalistas que pretendam investigar os dois assassinatos, assegurando assim o exercício ao direito de informar os cidadãos sem receios.