O diário “Jornal de Notícias” e o semanário “Expresso” são as publicações de informação geral mais vendidas em Portugal, com uma média de 120 738 e 113 623 exemplares, respectivamente.

Os dados, referentes a Maio e Junho, são da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação (APCT), segundo a qual na segunda posição, entre os diários, está o “Correio da Manhã”, com 110 338 exemplares, seguido do “Diário de Notícias” e do “Público”, ambos a rondar os 45 000 (o DN com 44 993 mil e o “Público” com 44 737 mil). Numa análise semestral, a liderança cabe ao “Correio da Manhã”, com 115 mil exemplares, contra 106 mil do JN.

Na lista das publicações semanais destaca-se ainda a “Visão”, com uma média de 101 344; a “Sábado”, com 84 821 e o “Sol”, na linha dos 40 961.

A tiragem dos diários gratuitos é liderada pela Global Notícias, com 195 100 exemplares. Segue-se o “Metro”, com 184 mil; o “Destak” (166) e o “Meia Hora”.

Já no respeitante aos diários de economia, o destaque vai para o “Diário Económico”, que aumentou a circulação paga em 15,2%, para os 13 300 exemplares. Também o “Jornal de Negócios” subiu a circulação paga, passando dos 7 816 para os 8 302 exemplares diários.

O “Semanário Económico” está igualmente em alta, tendo subido 13%, distribuindo agora 9 47 exemplares.

Em quebra, neste segmento da imprensa de economia, está a revista mensal “Exame”, que desceu a circulação paga em cerca de 18%, dos 25 567 para os 21 172 exemplares, tal como o “Vida Económica”, que baixou dos 12 309 para os 12 006 exemplares semanais.

No domínio da imprensa desportiva, o “Record” regista uma subida de 7,4% em relação a Março e a Abril deste ano, atingindo os 74 163 exemplares vendidos, enquanto o “Jogo” cresce 5,7% no mesmo período, chegando aos 33 144 exemplares.

Divergências entre “A Bola” e a APCT impedem que aquele título seja auditado.