Relatório da WAN diz que liberdade de imprensa está seriamente ameaçada

A liberdade de imprensa está seriamente ameaçada devido a grupos criminosos e autoridades corruptas na América Latina, regimes autocráticos no Médio Oriente, conflitos em África, governos hostis na Ásia e ameaças de morte e processos judiciais na Ásia Cen

O documento, apresentado sábado, na véspera do início do Congresso Mundial de Jornais e do Fórum Mundial de Editores, que decorrem de 1 a 4 de Junho em Gotemburgo, na Suécia, pinta um quadro negro da situação da classe em vários países.

Desde Novembro de 2007, a WAN registou o assassinato de 9 jornalistas no Iraque, 4 no Paquistão, 3 no Sri Lanka, 2 na Rússia e 1 no Brasil, na Bolívia, nas Honduras, no México, na Palestina, na Somália, no Afeganistão, na Índia, no Nepal e nas Filipinas, o que totaliza 28 profissionais mortos.

Além destes casos extremos, o relatório denuncia que são comuns os esforços de silenciamento de vozes críticas, seja com a proibição da imprensa independente, como acontece na Birmânia, no Laos e na Coreia do Norte, ou através de processos judiciais por alegados ataques aos símbolos nacionais ou por colocar em risco a segurança nacional.

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