Prémio de Reportagem “Norberto Lopes” volta a ser atribuído

O Prémio de Reportagem “Norberto Lopes”, administrado pela Casa da Imprensa, volta a ser atribuído, em 2011, em referência aos trabalhos de reportagem publicados em jornais e revistas portugueses durante os anos de 2009 e 2010.

Todos os jornalistas portugueses habilitados com título profissional se podem candidatar, devendo os trabalhos concorrentes ser enviados até 31 de Janeiro de 2011, impreterivelmente, para Casa da Imprensa, Rua da Horta Seca, 20, Lisboa.

O Prémio de Reportagem “Norberto Lopes”, com um valor pecuniário de 3 (três) mil euros, será entregue em cerimónia pública, previsivelmente, por ocasião do aniversário da institucionalização da Casa da Imprensa-Associação Mutualista.

O regulamento pode ser consultado em anexo.

Premiados

O prémio foi instituído pela Fundação “Norberto Lopes”, criada com uma doação de cinco mil contos daquele mestre de reportagem e que a Casa da Imprensa administra. São os seguintes os premiados:

2003-04 – Sónia Morais Santos, pela reportagem “A melhor escola do País”, publicada na revista DNA, do “Diário de Notícias”;

2000-01 – Céu Neves, pelas reportagens “As melhores cidades portuguesas” e “A vida nas áreas metropolitanas”, publicadas no “Diário de Notícias”;

1998-99 – Ana Margarida Carvalho, pela reportagem “Filhos da clandestinidade”, publicada na revista Visão;

1996-97 – Viale Moutinho, pela reportagem “No passarán”, sobre a Guerra Civil de Espanha, publicada no “Diário de Notícias”;

1994-95 – José David Lopes, pelas reportagens sobre a erupção do vulcão em Cabo Verde, publicadas no “Diário de Notícias”;

1992-93 – Margarida Santos Lopes, pelo conjunto de reportagens “A Paz no Médio Oriente”, publicadas no “Público”;

1990-91 – Adelino Gomes, pelas reportagens sobre a Guerra do Golfo, publicadas no “Público”;

1988-89 – Seruca Salgado e Barata Feyo, pela reportagem “Afeganistão: A Guerra da Independência/ a fronteira às portas de Cabul”, publicada na revista Grande Reportagem;

1987-88 – Joaquim Vieira e Celestino Amaral, pela reportagem sobre o caso Gal-Dinfo, publicada no “Expresso”.

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