Em 1997, o acesso à internet em Portugal ficava.-se pelos 88 mil subscritores. Três anos depois já atingia perto de dois milhões. O crescimento progride a ponto de ser admissível que, em 2003, 50% das casas portuguesas estejam ligadas à Rede. E o número de horas que cada português dedica à internet é também galopante.
A taxa de penetração da internet em Portugal continua a crescer e esse é outro dos indicadores positivos para o sector. É, pois, de esperar um aumento quase natural do número de acessos, o que acarretará maior visibilidade para os projectos editoriais, tornando mais aliciantes a publicidade e as margens dos ISP’s.
Para termos uma ideia, em 1997 existiam apenas 88 mil subscritores de acesso à internet em Portugal.
Em 2000, esse número cresceu para perto de dois milhões, um crescimento de 20 por cento. O Governo definiu em Julho desse ano como meta para 2003 uma taxa média de penetração de 50 por cento e metade das casas portuguesas ligadas à net. Parece evidente que nenhum outro média tem à sua frente tamanho potencial.
Os últimos dados do Bareme para a internet indicam também que aumentou o número de horas que os portugueses passam a teclar www. Em um ano registou-se um aumento de 57 por cento.
Para se ligarem à rede, os portugueses utilizam sobretudo seis operadores. Em Julho de 2001, a repartição era a seguinte:
Telepac, Netsapo, Sapo (grupo PT) 23,1 por cento
Clix 16,6 por cento
Telecel/Netc 7,0 por cento
IOL 4,6 por cento
Netcabo 4,0 por cento
Oninet 3,6 por cento
Não sabem ou não respondem 14,7 por cento