As autoridades da Gâmbia impediram a romagem de jornalistas, a 16 de Dezembro, ao local onde há um ano foi assassinado o repórter Deyda Hydara, chegando mesmo a agredir uma jornalista que tentava fotografar o cenário do crime.

A malograda romagem seguiu-se a uma conferência de dois dias sobre liberdade de imprensa em Banjul, capital do país, onde foi lida uma declaração instando o governo da Gâmbia a levar os assassinos de Deyda Hydara perante a justiça.

Perto do local onde o jornalista foi morto a 16 de Dezembro de 2004, a polícia agrediu Ramatoulie Charreh, jornalista do “Daily Observer”, quando esta se preparava para tirar fotografias, torcendo-lhe os braços até a fazer perder os sentidos.