Estado de emergência nas Filipinas afecta média

A presidente Gloria Arroyo impôs o estado de emergência nas Filipinas e tomou medidas contra a imprensa na sequência de um golpe militar falhado. O jornal “Daily Tribune” foi encerrado a 25 de Fevereiro, depois de uma busca policial às suas instalações.

Os órgãos de comunicação social foram proibidos de difundirem as condenações à imposição do estado de emergência e os apelos à demissão de Arroyo efectuados por figuras da oposição, activistas dos direitos humanos e líderes religiosos.

A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) considera que o estado de emergência é “uma desculpa para silenciar a oposição”, e afirma temer “uma vaga de detenções e mais encerramentos de jornais críticos do governo”.

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