O grupo espanhol Unidad Editorial concluiu o processo de despedimento colectivo que tinha em curso, deixando sem trabalho 164 pessoas, das quais 114 optaram por saídas voluntárias, enquanto as outras 50 foram forçadas, representando 2,4% da equipa.
Apesar do número elevado de saídas, este despedimento colectivo não atingiu as 180 dispensas autorizadas pela Direcção-Geral de Emprego espanhola, devido ao poder de negociação do Sindicato de Jornalistas de Madrid (SPM-FeSP), das Comisiones Obreras (CCOO) e de um membro da União Geral de Trabalhadores (UGT).
Ainda assim, o SPM-FeSP destacou que “este não é um bom resultado, apenas o menos mau dos possíveis, dado que 164 pessoas deste grupo empresarial perderam o seu posto de trabalho”.
