O anúncio de uma iniciativa legislativa do Partido Popular (PP) que visa dar às Comunidades Autónomas liberdade sobre a gestão das radiotelevisões públicas, incluindo a sua privatização, foi contestado pela Federação de Serviços da UGT (FeS-UGT).
Segundo a organização sindical, só através do carácter público das emissoras autonómicas, da estabilidade das redacções, das condições de trabalho e do aumento da produção interna é possível garantir que a informação seja rigorosa, plural e verdadeira.
A FeS-UGT aproveitou ainda a ocasião para protestar contra as “práticas grosseiras de manipulação política usadas nas radiotelevisões das comunidades” governadas pelo PP.