O Conselho Nacional de Comunicações da Guiné-Conacri suspendeu por dois meses o semanário La Croisade devido a um editorial que referia rumores de que a mulher do presidente sofria de doença mental e tinha ido a França receber tratamento.
O caso foi condenado pelo Comité para a Protecção dos Jornalistas (CPJ), que sublinhou que esta foi a terceira suspensão de um jornal na Guiné em 2008.
Segundo o CPJ, também não foi a primeira vez que o La Croisade foi suspenso devido à sua cobertura de assuntos relacionados com a presidência, pois já lhe tinha sucedido o mesmo em 2006 a propósito de um texto sobre a morte dum motorista do presidente Lansana Conté.