Entidade Reguladora para a Comunicação Social e Comissão da Carteira Profissional de Jornalista devem agir em conformidade com parecer do Conselho de Redacção do diário.

O Sindicato dos Jornalistas apoia o parecer negativo que o Conselho de Redacção (CR) do Público deu ao novo director adjunto do jornal, Diogo Queiroz de Andrade, por considerar que um director não pode estar em situação de prestação de serviço, ainda mais através de uma empresa que possui no seu objecto actividades que são incompatíveis com o exercício do jornalismo.
O Sindicato dos Jornalistas alerta para a necessidade de distinguir o exercício do jornalismo de outras actividades de objectivos incompatíveis com a missão que aquele desempenha.
O Sindicato dos Jornalistas assinala ainda que o mesmo director adjunto está a exercer funções sem título profissional válido, requisito que abarca todos os jornalistas, sem excepção.
O Sindicato dos Jornalistas está disponível para apoiar o Conselho de Redacção no que for preciso e apela às entidades competentes – nomeadamente à Entidade Reguladora para a Comunicação Social e à Comissão da Carteira Profissional de Jornalista – que actuem em conformidade com o veto emitido pelo Conselho de Redacção do Público.