As instalações do Sindicato Nacional de Jornalistas Somalis (NUSOJ) em Mogadíscio foram atacadas a 3 de Julho por milícias armadas, que ameaçaram matar os membros do comité executivo da organização caso estes não abandonassem o edifício de imediato.

O ataque ocorreu dias depois do assalto das instalações, a 30 de Junho, em que foram roubados o carimbo do sindicato, documentos financeiros, um arquivo de alertas e outros documentos.

A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) condenou firmemente o ocorrido, e instou o presidente da União de Tribunais Islâmicos da Somália, Sharif Sheikh Ahmed, a prestar particular atenção à protecção dos jornalistas, como prometeu após o assassinato de Martin Adler, cujo assassino continua impune.