Relatório final da FIJ aponta para 139 jornalistas mortos em 2009

O relatório final da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) sobre os profissionais mortos no exercício do jornalismo em 2009 aponta para 139 casos, o que torna o ano transacto num dos mais violentos para a classe desde que há este tipo de registos.

A região mais mortífera do globo foi a Ásia-Pacífico, com 52 mortes, 32 das quais no massacre de Manguindanao, nas Filipinas, em Novembro. Seguem-se as Américas, com 30 casos, dos quais 13 ocorreram num único país: o México.

“O fracasso dos governos em levar a sério o tema da protecção dos média beneficia quem exerce a violência. E isto só pode ser combatido com um compromisso claro para acabar com a impunidade dos assassinos de jornalistas”, afirmou Aidan White, secretário-geral da FIJ.

O relatório completo pode ser consultado em http://europe.ifj.org/assets/docs/153/075/f4f9999-c4ab84b.pdf.

Partilhe