O PROGRAMA DO CICLO «FALAR TELEVISÃO»

Cada um de nós é familiar com a televisão pois utiliza-a frequentemente. Tal familiaridade é, porém, parcial, pois conhecemos o seu produto, mas não os seus processos. Esta é uma das linhas programáticas do ciclo «Falar Televisão», cujo programa aqui divulgamos.

Falar Televisão 3

11 de Abril de 2002, 5a feira, 17h 30m

Reflexões sobre o serviço público de televisão

Com Dominique Wolton

Comentários: Manuel Maria Carrilho (Deputado)

e Mário Bettencourt Resendes (Diário de Notícias)

Organização e moderação de José Carlos Abrantes

Entrada livre-Tradução simultânea

Institut Franco-Portugais

Avenida Luis Bivar, 91 Lisboa

Uma iniciativa do Centro de Investigação Media e Jornalismo

Com apoio da Embaixada de França-Institut Franco-Portugais

Falar Televisão III terá também lugar na Universidade de Coimbra, no Auditório I da Faculdade de Letras, em colaboração com o Instituto de Estudos Jornalísticos, no dia 9 de Abril, pelas 11h.

Reflexões sobre o serviço público

com Dominique Wolton

MAIS FALAR TELEVISÃO EM

8 de Maio de 2002, 4a feira, 17h 30m

Falar Televisão IV

Da crítica ás audiências

Com Miguel Gaspar (Independente),

Eduardo Cintra Torres (Público)

Luis Queirós (Marktest)

Moderador: Rogério Santos (CIMJ)

Organização de José Carlos Abrantes

Entrada livre-Tradução simultânea

Institut Franco-Portugais

Avenida Luis Bivar, 91 Lisboa

22 de Maio de 2002, 4a feira, 17h 30m

Falar Televisão V

A apropriação das imagens: dos traumatismos ao prazer

Serge Tisseron

11 de Junho de 2002, 3a feira, 17h 30m

Falar Televisão VI

A televisão vista pela televisão

Arrêt sur Images/Daniel Schneidermann La Cinquième

26 de Junho, 4a feira, 17h 30m

Falar Televisão VII

Nome a confirmar

Moderador: Nelson Traquina

Falar Televisão

A televisão fabrica-se de modo contínuo e entra nas casas do grande público, a cada momento. Cada um de nós é familiar com a televisão pois utiliza-a frequentemente. Tal familiaridade é, porém, parcial, pois conhecemos o seu produto, mas não os seus processos. Raramente contactamos, de forma directa, com aqueles que a fabricam, com os profissionais, com os que nela são intervenientes habituais directos, com aqueles que marcam épocas naquilo que os écrãs transmitem e com os que a teorizam.

Falar televisão será uma contribuição para que os agentes da televisão contactem com pequenos públicos, de forma directa; para que possamos melhor compreender processos de fabrico, conflitos de interesses, opções, escolhas narrativas; para que se possam divulgar os meta-conhecimentos sobre televisão que se produzem noutros locais, como a universidade; para que se contactem outros modos de fazer televisão, noutros países, com outros parâmetros; para que se possa, com nossas palavras, perceber as imagens, os sons, as outras palavras dos écrãs televisivos.

A iniciativa procurará também contribuir para o debate sobre o serviço público: para que existe? que conteúdos? que públicos? que iniciativas inovadoras estão a ser postas em funcionamento noutros países?

Falar televisão é uma iniciativa comissariada por José Carlos Abrantes, vice-presidente da direcção do Centro de Investigação Media e Jornalismo (CIMJ), a realizar no Institut Franco-Portugais e com o apoio da Embaixada de França e do British Council.

JÁ REALIZADO

FALAR TELEVISÃO I

27 de Fevereiro, 4a feira, 17h 30m

Institut Franco-Portugais

Avenida Luis Bivar, 91 Lisboa

A televisão (pública) deve ter uma carta de princípios?

com Didier Epelbaum-France Télévision

Comentários

Estrela Serrano (Provedora de Leitores do Diário de Notícias)

Eduardo Cintra Torres (Crítico de televisão do Público)

Nesta sessão Didier Epelbaum destacou a sua actividade de ex-mediador de televisão na France 2, bem como a sua actual função de redactor e organizador de uma carta de princípios para a mesma estação televisiva.

FALAR TELEVISÃO I

A televisão (pública) deve ter uma carta de princípios?

com Didier Epelbaum-France Télévision

5a feira, dia 28 de Fevereiro

Instituto de Estudos Jornalísticos

Faculdade de Letras

Universidade de Coimbra 11 horas

FALAR TELEVISÃO II

Dia 22 de Março, sexta feira, às 17h 30m

A televisão e as crianças

As crianças são consideradas como um dos grupos a que a sociedade deve prestar protecção especial. A televisão, e em particular o serviço público, tem também especiais obrigações com as crianças.

Como tem evoluído a programação para crianças nos últimos anos?

Existem diferenças entre a oferta do serviço público e das estações comerciais?

A que níveis de exigência deve corresponder a dobragem?

É possível ou não estabelecer uma linha de demarcação entre os serviço público e as estações comerciais a partir do modo como os públicos infantis são encarados pelos programadores?

Com Sara Pereira-Universidade do Minho,

Ermelinda Duarte-Produtora de televisão,

Cristina Ponte – Universidade Nova,

Pedro Ribeiro-Apresentador de televisão

Organização e moderação-José Carlos Abrantes

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