Resposta ao editorialista do Público

Ao abrigo do direito de resposta, mas sem reclamar a exactidão do local de publicação nem a proibição de réplica simultânea, o presidente do Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas, Oscar Mascarenhas, enviou ao Público uma carta a António Granado, que aquele jornal inseriu na edição de 5 de Fevereiro de 2002.… Ler mais

«As regras do jogo»

Na mesma edição do Público em que Oscar Mascarenhas exerceu o direito de resposta ao editorial de António Granado, o jornalista José Vítor Malheiros publicou um comentário intitulado «As regras do jogo», asseverando que «a candidatura a um cargo político não só destrói qualquer aparência de independência como a limita de facto».… Ler mais

«A lealdade cercada»

Na sua coluna semanal «Manifestos & Exageros», que se publica às quartas-feiras no Diário de Notícias, Oscar Masarenhas voltou a abordar, em 6 de Fevereiro de 2002, o caso suscitado pela candidatura de Alfredo Maia às eleições legislativas, apresentando uma crónica que intitulou «A lealdade cercada».… Ler mais

Debate aprofundado, precisa-se

O jornalista Avelino Rodrigues, membro da Direcção do Sindicato dos Jornalistas, resolveu intervir na polémica gerada pela candidatura de Alfredo Maia às eleições legislativas, fazendo publicar no Diário de Notícias de 7 de Fevereiro de 2002 um texto de opinião intitulado «Os jornalistas e a política».… Ler mais

«Que é que se critica, afinal?»

Candidato independente às eleições legislativas pelo PS, Vicente Jorge Silva, não obstante discordar da candidatura de Alfredo Maia pela CDU enquanto presidente do SJ, manifestou-se igualmente crítico das opiniões expressas no Púbico por António Granado e José Vítor Malheiros, fazendo-o num artigo publicado em 8 dee Fevereiro de 2002 com o título «Jornalistas e actividade política».… Ler mais

«A mediacracia e as eleições»

Com o título em epígrafe, J.-M. Nobre Correia publicou em 9 de Fevereiro de 2002, na sua coluna semanal do Expresso, denominada «Mediapolis», um comentário à questão da participação dos jornalistas na política, citando para o efeito o que determina o Livro de Estilo de um jornal de referência tão prestigiado como o «Le Monde».… Ler mais

«Uma decisão infeliz»

Em artigo intitulado «Os jornalistas na política», saído na sua coluna dominical em 10 de Fevereiro de 2002, Mário Mesquita acha excessivas muitas das críticas feitas a Alfredo Maia, considerando no entanto que a sua candidatura política, para «caucionar» a lista da CDU no Porto, mesmo não sendo um acto reprovável, é todavia uma decisão infeliz, que fragiliza a sua posição enquanto presidente do SJ.… Ler mais

O «contrato» do jornalista

Na sua análise semanal, a provedora dos leitores do Diário de Notícias, Estrela Serrano, abordou a questão dos jornalístas e da política num artigo que intitulou «Ser Jornalista» e foi publicado em 11 de Fevereiro de 2002. Nesse artigo observa que o «contrato» do jornalista é com os cidadãos e a sociedade, que esperam receber dele informação rigorosa e independente.… Ler mais

O jornalista faz política, mas…

Em novo comentário intitulado «Jornalistas e eleições», José Vítor Malheiros volta à liça no Público de 12 de Fevereiro de 2002 para esclarecer melhor a sua posição, em função das ambiguidades de que foi acusado por Vicente Jorge Silva. A expressão-chave, acentua, é que o jornalista pode tornar-se político no activo, mas não «ao mesmo tempo».… Ler mais

Na morte de João Carreira Bom

A morte súbita do antigo jornalista João Carreira Bom deu origem a um comunicado do Sindicato dos Jornalistas, em que foram realçados alguns dos traços fortes do seu perfil, com a rememoração de alguns episódios marcantes da sua carreira, quer como jornalista profissional, quer como colaborador da Imprensa.… Ler mais

Na morte de Raul Rêgo

A figura de Raul Rêgo e a sua personalidade como jornalista e político, republicano e maçon, defensor das liberdades e como tal distinguido internacionalmente com a «Pena de Ouro da Liberdade», deu ensejo a que o Sindicato dos Jornalistas relembrasse, na sua morte, os traços dominantes do seu caracter e alguns episódios marcantes da sua vida.… Ler mais

Na morte de Carlos Miranda

Ao tomar conhecimento da morte do jornalista Carlos Miranda, a Direcção do SJ enviou à viúva e ao director do jornal «A Bola» uma mensagem de condolências, em que rememorou o seu papel em defesa da sindicalização e da igualdade de direitos dos jornalistas desportivos, a par do importante contributo que deu para transformar o ciclismo numa modalidade mediática em Portugal.… Ler mais

Historial da Casa da Imprensa

Instituição quase secular, cujo arranque remonta a 1905, a Casa da Imprensa — que só viu reconhecida a adopção deste nome em 1982 — possui um riquíssimo historial, aqui traçado pelo jornalista Fernando Pires, eleito presidente da sua Direcção em três mandatos consecutivos, entre 1994 e 2002.… Ler mais

O passado e o presente

Ao longo dos tempos, com o objectivo de obter fundos para enfrentar os elevados encargos da sua acção, especialmente na área da assistência médica e medicamentosa, a Casa da Imprensa tem recorrido a iniciativas de dimensão nacional, de que permanecem duas de grandes tradições: os Prémios Bordalo e a Grande Noite do Fado.… Ler mais

Sindicato contra directiva sobre imagens

Perante uma directiva da Alta Autoridade para a Comunicação Social, em que se determinava a obtenção de um conjunto de autorizações antes da recolha de imagens de pessoas fragilizadas psicologicamente, o SJ manifestou o seu desacordo ao novo presidente daquela instituição, evidenciando-lhe que o cumprimento de tal directiva teria impossibilitado a divulgação de imagens como a do massacre de Santa Cruz, em Timor Leste.… Ler mais

DESPEDIMENTOS NO «DIÁRIO ECONÓMICO»

Perante a eventualidade do despedimento de uma dezena de jornalistas do «Diário Económico», o SJ denunciou à Inspecção Geral do Trabalho a circunstância de, entre os escolhidos para o despedimento, figurarem alguns dos que aquela entidade forçara a integrar no quadro por se encontrarem a trabalhar em situação ilegal.… Ler mais

Cobertura do Julgamento de Vale e Azevedo

As condições em que se iniciou o julgamento do ex-presidente do Benfica, Vale e Azevedo, numa sala tão exígua que o afluxo de jornalistas levou a juíza a proibi-los de entrar, deu ensejo a uma intervenção do SJ. Em consequência, foram estabelecidas algumas normas de acesso, cujo cumprimento exige a solidariedade e entreajuda dos jornalistas destacados para a cobertura do julgamento.… Ler mais

Plataforma para enfrentar a crise

Perante os sinais de crise que afectam o sector da comunicação social, o Sindicato dos Jornalistas considerou que devia tentar travar o impulso de muitos empresários para os despedimentos como principal solução. Nesse sentido, elaborou uma proposta que, em 13 de Dezembro de 2001, foi entregue durante uma reunião com a Confederação dos Meios da Comunicação Social.… Ler mais