Na morte de Alberto Peixoto

Ao tomar conhecimento da morte repentina de Alberto Peixoto, o Sindicato dos Jornalistas apresenta à sua família as mais sentidas condolências.

A Direcção do Sindicato dos Jornalistas tomou conhecimento, tardiamente, da morte do jornalista Alberto Peixoto, na madrugada de 9 de Julho de 2002. Pela infeliz ocorrência testemunha à família enlutada, especialmente à sua mulher e à sua filha, as mais sinceras condolências.

Sócio n.º 156 do Sindicato dos Jornalistas, onde se filiou em 1968, Alberto Peixoto faleceu repentinamente aos 74 anos Reformara-se em 1999, após uma carreira de dezenas de anos dedicada a informar através da fotografia, meio de expressão cujas técnicas dominava perfeitamente fosse empunhando uma câmara ou na penumbra do laboratório.

Alberto Peixoto iniciou-se na profissão no “Diário de Lisboa”, donde saiu para integrar a equipa fundadora de “A Capital”, a cuja redacção pertenceu até à reforma e onde chefiou a secção de fotografia. Foi, também, colaborador das revistas “Paris Match” e “Flama”, da agência Associated Press e do jornal “O Globo”.

Em 1994, trabalhos seus foram integrados no “1.º Guia Profissional de Fotografia e, em 1999, foi um dos oito fotojornalistas convidados para participar na exposição comemorativa dos 25 anos do 25 de Abril.

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