Augusto Cid iniciou a sua atividade no suplemento “A Mosca”, do Diário de Lisboa, jornal vespertino que encerrou em 1990.
Trabalhou em vários jornais e revistas, nomeadamente Vida Mundial, O Diabo, O Independente, Focus e, por último, Sol.
Assinou, como escultor, várias obras, entre as quais a dedicada a Nuno Álvares Pereira, em Lisboa, inaugurada em novembro de 2016 pelo Presidente da República.
O velório de Augusto Cid realiza-se esta sexta-feira, na Basílica da Estrela, a partir das 17h00. No sábado, às 10h00, será celebrada uma missa de corpo presente, seguindo-se o funeral para o Cemitério do Alto de São João.[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]