O jornalista somali Hassan Kafi Hared morreu a 28 de Janeiro em Siyad, no Sul da Somália, devido à explosão de uma mina na estrada, a qual vitimou ainda dois trabalhadores da organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras (um queniano e outro francê
Condenando o incidente, a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ), a Repórteres Sem Fronteiras (RSF), o Comité para a Protecção dos Jornalistas (CPJ) e o Sindicato Nacional de Jornalistas Somalis (NUSOJ) instaram as autoridades locais a levar a cabo investigações exaustivas à morte do correspondente da agência noticiosa Sonna.
A organização condenou ainda todos os ataques contra jornalistas que têm ocorrido no país, o mais recente dos quais teve lugar em Bossasso, a 26 de Janeiro, dia em que Abdihakim Yusuf Moalim, da rádio privada SBC, foi agredido violentamente pelo ministro-adjunto da Segurança de Puntland, Ibrahim Artan, em virtude de peças alegadamente tendenciosas e provocatórias.
