A jornalista norte-americana Jill Carroll, do “Christian Science Monitor”, foi raptada em Bagdade, a 7 de Janeiro, por homens armados a bordo de um Opel vermelho, que alvejaram mortalmente o tradutor iraquiano que a acompanhava.

A informação sobre a identidade da jornalista foi avançada pela agência noticiosa italiana Ansa, embora sem confirmação da embaixada norte-americana no Iraque. Contactado pela agência, Marshall Ingwerson, editor-executivo do “Christian Science Monitor”, também não confirmou a informação, dizendo que a mesma estava “a ser verificada”.

A notícia foi dada originalmente pela Associated Press, segundo a qual uma jornalista norte-americana não identificada foi raptada no bairro de Adel, em Bagdade. O rapto ocorreu a poucos metros do escritório de Adnan al-Dulaimi, dirigente da Frente de Concordância do Iraque – uma força sunita que contesta o resultado da eleição –, com o qual a jornalista tinha entrevista marcada.