Jonalista argentino morre no Iraque

O jornalista argentino Mario Podestá, de 51 anos, perdeu a vida hoje quando a viatura em que seguia se despistou, na estrada entre Amã e Bagdade, eventualmente em consequência de disparos contra a coluna de veículos que integrava.

No acidente ficou ainda ferida a jornalista Verónica Cabreras, de 28 anos, que foi internada no Hospital Amman, na capital iraquiana, revelou a SIC Online.

Mário Podestá era um jornalista com experiência de guerra e encontrava-se ao serviço da TV América. Foi o décimo segundo jornalista a morrer no conflito iraquiano.

O editor de imagem da SIC, Rui do Ó, viajava na viatura e ficou com um ombro deslocado. Falando no “Jornal da Noite”, o jornalista disse que alguns membros da coluna ouviram disparos antes do acidente e que uma roda do veículo terá explodido, o que é confirmado por outros jornalistas. Não se sabe, no entanto, se foi um tiro que fez explodir a roda.

A coluna viajava a alta velocidade numa zona daquela estrada considerada perigosa .

Jornalistas malaios libertados

Os três jornalistas malaios que tinham sido raptados no sábado em Bagdade foram libertados no mesmo dia, revela o sítio da Repórteres Sem Fronteiras (RSF)

Terence Fernandez, do “The Sun”, Anuar Hashism, repórter fotográfico do “New Straits Times”, e Omar Salleh, operador de câmara da estação pública da Malásia, foram raptados por um grupo de homens armados.

Um jornalista daquela televisão disse que os companheiros foram bem tratados e terão sido atacados por engano por uma milícia iraquiana, a qual não percebeu que se tratava de jornalistas de um país muçulmano.

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