A FIJ aproveitou a libertação de Florence Aubenas e do seu tradutor Hussein Hanoun al-Saadi para apelar a mais medidas de segurança para os repórteres a trabalhar no Iraque e fez votos para que os jornalistas não continuem a ter de lidar com experiências como a da repórter do “Libération”.

Devido à insegurança no território, a FIJ já havia aberto, a 8 de Abril, um centro de segurança em Bagdade para providenciar assistência a jornalistas, e está actualmente a preparar uma reunião com profissionais dos média no Iraque, de modo a conhecer as suas necessidades de segurança e promover programas de treino para um meio hostil.

Desde a invasão do Iraque, em Março de 2003, cerca de 33 jornalistas foram sequestrados no país, dos quais 30 foram libertados e três executados.