A Federação dos Sindicatos de Jornalistas espanhóis (FeSP) aproveitou o Dia Internacional do Trabalhador e o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, dia 3 de Maio, para insistir na importância de facultar à classe condições laborais condignas como garante d

As precárias condições laborais que afectam milhares de profissionais da informação, o uso de estagiários como mão-de-obra barata ou até gratuita por parte dos órgãos de comunicação e a falta de vontade do Governo e do Parlamento para legislar os direitos e deveres dos jornalistas foram denunciadas pela FeSP.

Se o Governo e o PSOE querem cumprir o que prometeram durante a campanha eleitoral, devem impulsionar a aprovação de um Estatuto do Jornalista Profissional, uma lei que regule os direitos dos milhares de “jornalistas à peça” e colaboradores que são responsáveis por grande parte do trabalho difundo em muitos meios de comunicação, sublinha a FeSP, defendendo ainda a criação de uma Lei do Audiovisual e de um Conselho Estatal do Audiovisual.