Metajornalismo: a opinião de Liliana Carona

“(…) existem direções com sensibilidades diferentes, mas continua a faltar, na maioria delas, audácia para pensar fora da caixa. Não sejamos jornalistas ovelhas que seguem cegamente o pastor. Por vezes é preciso lutar para ser a ovelha negra e fazer diferente, e dizer não, quando quem nos pede se esquece de nós”… Ler mais

Metajornalismo: a opinião de Paula Sofia Luz

“Em poucos anos passámos de 70 para 700. Gente que tanto faz notícias, entrevistas e reportagens (sem formação alguma nem noção da responsabilidade do ofício) como vai ali arbitrar um jogo de futebol, dar uma aula de educação física, aviar copos atrás de um balcão, encher chouriços”… Ler mais

Metajornalismo: a opinião de Ana Clotilde Correia

Precisamos de jornalismo, dos factos e da sua complexidade, para dialogarmos mais e melhor uns com os outros e também connosco mesmos. Em 2009, o artista brasileiro Ygor Marotta começou a escrever nas ruas de São Paulo a frase “Mais amor, por favor”, que rapidamente derrubou fronteiras e se tornou uma máxima à simplicidade do que importa… Ler mais

Queixa da “rede ex aequo” relativa ao artigo “Meninas nas escolas podem exigir ser tratadas por meninos”, publicado pelo jornal “Nascer do Sol”

A falta de equilíbrio e clareza nesta matéria pode ser particularmente gravosa por se tratar de um tema de grande delicadeza, que tem impacto direto na vivência social e integração de cidadãos menores e em situação particularmente vulnerável. Até pelo risco de alimentar situações de discriminação… Ler mais

Metajornalismo: a opinião de Orlando César

Os públicos, que são quem justifica o trabalho jornalístico, merecem que os jornalistas sejam responsáveis e tenham sentido crítico em relação à conduta que lhes impõem ou os orienta. E ajam para valorizarem a autoria do trabalho, o seu nome.… Ler mais

Recomendação do Conselho Deontológico: Tratamento informativo de crimes envolvendo crianças

O CD lamenta que os jornalistas e os media se deixem afetar por acontecimentos dramáticos, de que o caso de Setúbal, agora, ou o de Peniche, em 2020, são apenas dois exemplos mais recentes, caindo em tratamentos informativos exaustivos que não preservam a identidade e a privacidade dos cidadãos e não atendem às condições de serenidade, liberdade, dignidade e responsabilidade das pessoas envolvidas.… Ler mais