Joana Felizes, da Agência Lusa, foi a visada devido a alegada incompatibilidade cometida por esta jornalista. Conselho Deontológico considera que a queixa “não tem sustentação”.
O Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas (CDSJ) analisou e deliberou sobre a queixa apresentada por Paulo Morais contra a jornalista Joana Felizes, da Agência Lusa.
Realizada a apreciação, “o Conselho Deontológico considera que a queixa apresentada por Paulo Morais contra a jornalista Joana Felizes não tem sustentação, tendo em conta a explicação dada pela própria em sua defesa, a qual é, aliás, sustentada num parecer sobre o assunto por parte do Conselho de Redação da Lusa”.
Em anexo pode ser consultado o documento final da análise e deliberação do CDSJ.