Em França e no Reino Unido, várias agências de fotojornalismo anunciaram o seu fim, devido à dificuldade em sobreviverem às condições económicas adversas provocadas pela diminuição de solicitações dos órgãos de comunicação e pelo não pagamento de conteúdos por parte dos jornais, também eles em dificuldades.
O encerramento mais mediático foi o do grupo francês Eyedea, que declarou falência a 26 de Janeiro, colocando em situação de lay off 56 profissionais e acabando com a Gamma – uma das mais importantes agências fotográficas das últimas décadas – e com outras sete agências e bancos de imagens.
Por terras britânicas, foi a Kent News and Pictures que anunciou o fecho, deixando sem trabalho oito fotógrafos, dois repórteres e um freelance e obrigando o seu fundador, Chris Eades, a regressar ao regime de fotojornalista freelance.