O júri do Prémio AMI – Jornalismo Contra a Indiferença atribuiu o primeiro prémio da 11ª edição do concurso ex-aequo às jornalistas Ana Catarina Santos (TSF) e Maria Joana Ramalhão (RTP), autoras das peças “Os Filhos da Solidão” e “Ninguém Vive Sozinho”, respectivamente.

Além das premiadas, que irão repartir entre si os 15 mil euros do prémio, o júri decidiu ainda distinguir três outros profissionais com menções honrosas: Francisca Gorjão Henriques (“Público”), por um conjunto de reportagens sobre a China; Carlos Rico (SIC), com o trabalho “Prisão Domiciliária”; e Conceição Queiroz (TVI), pela peça “Entre o Dever e o Medo”.

Todos os premiados receberão uma peça de escultura da autoria do escultor João Cutileiro, bem como um diploma alusivo ao galardão, ao qual concorreram 58 trabalhos de 48 jornalistas. A cerimónia de entrega está agendada para dia 1 de Julho, às 15 horas, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa.