“As Manchetes do Regicídio” no Museu Nacional da Imprensa

O Museu Nacional da Imprensa inaugura a 29 de Janeiro, pelas 18 horas, a exposição documental “As Manchetes do Regicídio”, composta por mais de meia centena de publicações e que visa assinalar o centenário do assassinato do Rei D. Carlos e do seu filho D.

Estão representados diversos jornais da época como “Aurora do Lima”, “A Lucta”, “A Nação”, “O Futuro”, “A Voz Publica”, “Vanguarda”, “Diário Ilustrado”, “Diário Popular”, “O Commercio do Porto”, “O Mundo”, “O Século” ou “Diário de Noticias”, mas o destaque vai para os originais do “Jornal de Notícias” e “O Primeiro de Janeiro”, bem como para a revista “Ilustração Portuguesa”, onde se pode ver imagens dos corpos estendidos no chão, acompanhadas pelo relato dos acontecimentos.

Os visitantes do Museu da Imprensa poderão, ainda, imprimir manualmente uma gravura alusiva ao regicídio, numa das várias relíquias tipográficas que integram a exposição permanente “memórias vivas da imprensa”.

A sessão inaugural será presidida pela delegada regional da Cultura do Norte, em representação da ministra da Cultura, e contará também com a intervenção do vereador da Cultura da Câmara Municipal do Porto. A mostra está patente até 31 de Maio, no horário habitual do museu: todos os dias, das 15 às 20 horas.

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